22 de nov. de 2009

A ARTE DE VIVER A PASSAGEM


Inspirado no livro da vida e da morte dos Tibetanos, Pierre Weil facilitava esse seminário apontando para as oportunidade que representam os intervalos existentes antes, durante e depois da passagem, para realizar a verdadeira natureza do espírito e representa uma grande aventura, tal qual a vida...

Aprendendo a vivenciar e reflexionar sobre a intencionalidade no processo evolutivo e a aprendizagem do viver e do morrer como estados diferenciados provisórios e impermanentes. Apoiando-se nas descobertas mais recentes da Psicologia Transpessoal e da Parapsicologia dá uma demonstração insofismável de que a morte é não somente uma ilusão, mas também uma grande oportunidade para a transcendência.

Aprendendo a viver a morte aprendemos a viver a vida.

E todos um dia terá exaurido seu tempo na terra, e aprenderá compreender com arte a fórmula serena de dizer adeus. Aos que ficam, apenas saudades... Aos que partem alegrias do retorno a pátria espiritual.

E A VIDA CONTINUA...




11 comentários:

ARBOE disse...

Sim Norma,a morte não existe, tenho presenciado isso pois tenho trabalhado há já alguns anos na ajuda dos que partem em outras dimensões,a passagem pode ser bem menos dolorosa quando nesta dimensão temos consciência da nossa interdimensionalidade.

Arcanum disse...

Há uma passagem na oração de São Francisco de Assis, que diz: “É morrendo que se vive para a Vida Eterna”. O que será esta Vida Eterna? Será esta a tal transcendência? Tudo que quem sei e que sinto que a morte em si ela não existe. Não é o fim. É mesmo uma viagem, pois mesmo aqui neste “vale de lágrimas” somos almas eternas filhas do Grande Pai e da Grande Mãe. Nossa matéria é apenas uma roupa que vestimos dentro de nossos espíritos eternos. Todos somos imortais. O adeus não existe. Tenhamos certeza que é um até breve, pois aqueles que nos antecedem a caminho da Eternidade estarão nos esperando, para nos abraçar e dar um ósculo de amor.

Paz para vc Norma e para todos os comentaristas e seguidores.
Paulo

Rosan disse...

Oi NOrma.
sim a vida continua, por certo quando todos aprenderem isto, vai ser muito bom, porque aí não haverá tanto choro, e desespero, dos que ficam, e quem parte tera mais condições de chegar a espiritualidade, sem as algemas que os deguram aqui.
voltar para casa,(pátria espiritual) deve ser muito bom, mas temos que treinar o desapego todos os dias, para não ficarmos imantados ao nossos apegos.
beijo de luz

angela disse...

Somos aprendizes de viver e de morrer.
beijos

Jorge Nectan disse...

Norma, bom dia!!!

Aprendemos sempre, mesmo em situações que não gostamos. Porque é assim?
Para prepararmos para o desencarne, que é apenas uma mudança no estado vibratório.
É que culturalmente a morte é vista como algo terrível, mas se ela é a única certeza quando nascemos, porque tanto medo?
No fim a conclusão que chego é que temos medo do desconhecido.
Somos deuses, disse o Mestre. Somos transcendentes em todos os sentidos, nós é que não acreditamos nisso.

Enfim, somos complicados, né?

Com todo carinho e uma semana de luz, meu anjo!

Uman

Unknown disse...

Norma, flor!
Depois de uma super gripe, que felizmente nao foi a suina, passo para deixar-te beijos, flores e muitos sorrisos... e que tua semana seja linda!

Eu Sei Que Vou Te Amar
Viver Integral

Jorge disse...

Norma,
Morremos todos os dias, um pouco.
Mesmo porque a morte não deixa de ser a vida, pois ela é para sempre. Cá ou lá ou no além, tudo é vida. A transcendência somos nós, quando superamos as nossas tendencias inferiores e caminhamos rumo ao Pai.
A vida aqui é uma escola onde como alunos estamos nos preparando para a universidade do Amor além do Amor.

Deixo um doce beijo no seu coração,
Jorge

Adelia Ester Maame Zimeo disse...

Norminha, nosso amigo, Jorge, refletiu muito bem sobre este tema. Passamos por muitas mortes em vida, desde nosso nascimento. A cada nova etapa, um morrer e um renascer. Esta impermanência é o elemento permanente de nossa existência. Beijos. Meu afeto.

MAY disse...

Sim querida, precisamos mais que nunca vencer a pior prisão que a morte: a idéia da existência dela, pois é corrente que mais nos aprisiona!
Passa lá no blog que deixei presentinho pra você!

Maria José Rezende de Lacerda disse...

Norma, minha querida. Chico Xavier já dizia que morrer é fácil e que o difícil é desencarnar. Portanto, temos que nos preparar para a passagem, sabendo que a morte não existe.
Minha amiga, estou passando aqui para dar um olá, regar nossa amizade e divulgar um blog bem interessante (http://cinemaespirita.blogspot.com/). Passe por lá. Você vai gostar. Obrigada e um grande beijo.

Sônia Silvino (CRAZY ABOUT BLOGS) disse...

Oi, Norma! Teu espaço é profundo no conhecimento! Parabéns pelo teu trabalho!
Na vida, somos eternos aprendizes. Imagine o quanto não sabemos da morte! Mas eu não me preocupo com ela. Preocupo-me em fazer as coisas de forma correta na vida. O que virá, virá.
Tenha um lindo domingo com saúde e paz!
Bjs!