29 de set. de 2009

ESTUDOS SOBRE A MÚSICA E A SAÚDE




Música clássica poderia servir de tratamento a pressão alta e problemas do coração.

Essa pesquisa ratifica o ditado popular:


- Quem canta os males espanta.


Pesquisadores descobriram que o fluxo do sangue e as taxas respiratórias podem ser sincronizados com música, e suas variações podem influenciar no corpo humano, relaxando-o ou excitando-o.

Luciano Bernardi, pesquisador de Medicina Interna da Universidade Pavia, na Itália, afirma que a música pode induzir mudanças no sistema cardiovascular. “Não é apenas a emoção que cria as mudanças cardiovasculares, mas este estudo sugere que também o oposto pode ser possível, que as mudanças cardiovasculares podem ser a base para as emoções, de forma bidirecional”, relata Bernardi.

O estudo, publicado no Journal of the American Heart Association, foi feito com 24 participantes, sendo 12 cantores experientes e 12 pessoas que não possuíam qualquer treinamento musical. Além disso, todas as pessoas tinham idades, etnias e educações parecidas, uma vez que a diferenciação desses fatores poderia gerar respostas diferentes.

Cinco faixas de música clássica e dois minutos de silêncio foram apresentados às pessoas, que estavam sendo analisadas com eletrocardiogramas e monitores para que fossem medidos itens como pressão do sangue, fluxo arterial cerebral e respiratório e estreitamento dos vasos sangüíneos na pele.

Os resultados foram interessantes:

Os pesquisadores da Universidade Pavia descobriram que conforme aconteciam os crescendos um aumento gradual do volume e intensidade nas músicas, os vasos sangüíneos das pessoas se estreitavam, a pressão sangüínea subia, os batimentos cardíacos ganhavam velocidade e amplitude da respiração aumentava. Em cada faixa de música a porção do efeito foi proporcional à mudança no perfil musical. Quando aconteciam os decrescendos ou as pausas de dois minutos em silêncio, o corpo das pessoas relaxava, e todos os índices que haviam crescido, diminuíam.

Juntamente com as respostas do corpo aos crescendos e decrescendos, certas frases rítmicas musicais pareciam sincronizar com o ritmo inerente do coração. Essas frases, vindas de duas peças do compositor Verdi, tinham 10 segundos cada, tempo similar ao padrão de oscilação na pressão sangüínea. Essas respostas do coração não estavam relacionadas à emoção, e tampouco precisaram de qualquer mudança na respiração para acontecerem.

De acordo com o site TG Daily , vários outros estudos relacionados à música já foram feitos, e mostram que ela pode diminuir o stress, aumentar a performance atlética de uma pessoa e aumentar as habilidades motoras de pacientes com problemas neurológicos. “O que estamos aprendendo com os estudos atuais e anteriores é que alternar entre músicas rápidas e lentas pode ser potencialmente mais eficaz”, disse Bernardi.

Um resultado como esse pode provar quer a música pode ser utilizada em terapias para doenças cardíacas ou problemas de pressão alta, noticiou o site Forbes “O perfil da música (crescendo ou decrescendo) é continuamente rastreado pelos sistemas cardíaco e respiratório. Isso fica evidente quando a música é rica em ênfases, como nas óperas”, ressaltou Bernardi. “Essas descobertas aumentam nosso entendimento de como a música pode ser utilizada em medicina de reabilitação”, completa.

Por Stella Dauer

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/tecnologia/magnet


24 de set. de 2009

RENUNCIANTE


Esta fotografia mostra um monge Zen Budista caminhando em meio a turbulência de uma grande cidade. Ele não perdeu seus passos... Com serenidade anda pelo mundo da matéria. sem desvincular do mundo espiritual.
Paz Profunda!

Fonte: clica aqui

Fonte:http://www.flickr.com/photos/32936167@N02/3703453103/sizes/l/

NIRVANA


"Eu não sou a mente,
não sou a inteligência, não sou o ego, nem a atenção,

não sou as orelhas ou a língua,

não sou os sentidos do olfato ou da visão,
nem o éter, nem o ar, nem o fogo,
nem a água, nem a terra.
Eu sou Eterna Beatitude e Consciência Pura,
Eu sou, Eu Sou.

Eu não sou o prana,

nem os cinco elementos vitais,
nem os sete elementos do corpo,
nem os seus cinco invólucros,
nem as mãos, nem os pés, nem a boca,
nem os outros órgãos das ações.

Eu sou Eterna Beatitude e Consciência Pura
Eu Sou, Eu sou.

Não me pertencem a ganância nem as falsas ilusões,

nem o desgosto, nem o prazer,
nada do orgulho ou do ego,

do Dharma ou da Liberação,
nenhum desejo da mente,
nem o próprio objeto do desejo.
Eu sou Eterna Beatitude e Consciência Pura,
Eu Sou, Eu Sou.

Não sei nada do prazer e da dor,
da virtude e do vício,
dos mantras e dos lugares sacros,

dos Vedas e do sacrifício,
eu não sou aquele que come,

nem o alimento, nem o ato de comer,

Eu sou Eterna Beatitude e Consciência Pura,
Eu Sou, Eu Sou.

Para mim não existe morte ou temor,
nenhuma distinção de casta,
não tenho pai, nem mãe,
não tive nem mesmo um nascimento,

não existe amigo, nem companheiro,

nem discípulo, nem mestre,
Eu sou Eterna Beatitude e Consciência Pura,
Eu Sou, Eu Sou.

Eu não tenho forma, nem aparência

o Onipresente eu sou,
em todo lugar eu existo,
e ainda além dos sentidos,
não sou a salvação,
nem nada do que pode ser conhecido.
Eu sou Eterna Beatitude e Consciência Pura,
Eu Sou, Eu Sou." Shankaracharia


Para realizar do grande vôo da existência em direção à luz, é preciso realizá-lo através do desapego... Quando o SER se abre para as dimensões sublimes, do amor mais elevado, e da compaixão total, está liberto de todas as amarras que prende a este planeta.

Shankaracharia no seu poema NIRVANA ou a Realização do Ser, ensina com esta oração do desapego, do desprendimento, da desindentificação de tudo que não é essencial. Somente assim, um dia podermos voar em direções sutis e atemporais para conquistar as alegrias do espírito.

Nesta oração ele ensina o desapego ao sistema de castas, tão falada na última novela da Globo.

Votos de desapegos pra todos!

Paz Profunda!

23 de set. de 2009

METAPRINCÍPIOS - ACEITAÇÃO


Ao terceiro metaprincípio de um desenvolvimento integral, denomino de círculo da aceitação. O movimento de aceitação, de modo algum implica em passividade ou acomodação.

Pelo contrário; aceitar é uma qualidade dinâmica, quando nos fazemos não duais com a realidade e, nesta inteireza, somos plenificados de energias, o que possibilita a transformação ou superação do obstáculo em questão.

Nós apenas mudamos aquilo que aceitamos, num primeiro momento. Quando não aceitamos algum aspecto da realidade, seja interna ou externa, nós nos dividimos – entre o ideal e o real – o que nos leva a uma dispersão energética. Sem energia não é possível a transformação.

Assim, a não aceitação nos leva a um esgotamento energético, que nos encerra no círculo vicioso da estagnação. O alinhamento lúcido com a realidade é o que nos possibilita sua transcendência.

Eis a força do que Mahatma Gandhi afirmava ser o resumo de todas as orações: Seja feita a vossa vontade. Este processo virtuoso pode ser assim resumido: eu me alinho com a realidade para estar inteiro e com a energia advinda desta integridade, posso atirar-me no processo de transmutação da própria realidade.

Falando de um outro modo, há três tipos de pessoas que querem transformar o mundo: o rebelde, o revolucionário e o conspirador. O rebelde é alguém imaturo, que tem problemas não resolvidos com as autoridades, com o papai e mamãe no interior de si mesmo, projetando-os no exterior, sendo sempre do contra; em suma, é uma pessoa que necessita de psicoterapia.

O revolucionário já é uma pessoa com maturidade, que faz a crítica das contradições sistêmicas e postula uma ideologia que considera mais justa. Entretanto, há sempre uma arrogância nesta atitude de querer mudar o mundo, sem antes ter se transformado. Em função disto é que presenciamos praticamente a derrocada de todas as revoluções.

Finalmente, o conspirador é a pessoa que fez a revolução no interior de si mesmo, trabalhando com o ditador no seu próprio coração, dando um testemunho de autotransformação, naturalmente tornando-se um facilitador da transformação social e ambiental.

O conspirador é aquele conhecedor de si, que se deu conta que é um pedacinho de praça pública e caso queira ser agente de qualidade, de desenvolvimento no mundo, ele tem que começar por este pedacinho de universo que lhe foi confiado.

Este é o líder capaz de aceitação de si, do outro e da realidade, assumindo um autêntico papel de agente de transformação.

O autoconhecimento para o qual nos convocavam Sócrates, e todos os grandes mestres, é a única forma de prevenir a humanidade das guerras, dos genocídios e das grandes tragédias.

Porque somente mata o outro, somente viola e exclui aquele que não se conhece, porque se conhecer é se conhecer na relação, na vinculação com o outro e com o Totalmente Outro, o Mistério que, reconhecido ou não, sempre está presente.

Eis as palavras mágicas:

Sim, eu reconheço e aceito!

Paz Profunda!

Referência bibliográfica:

Crema Roberto. Saíde e plenitude. Um caminho para o Ser. Editora Summus, 1995, 1ª edição, São Paulo-SP.

20 de set. de 2009

METAPRINCÍPIOS - PLENA ATENÇÃO



Encontramos a saída para desapegar através do SEGUNDO METAPRINCÍPIO, que aponta para uma meta-terapia, um princípio terapêutico inerente a todo processo terapêutico: a PLENA ATENÇÃO , que se traduz por Presença, estar conectado ao instante.

Existe uma pequena atenção, quando há uma concentração em algum aspecto da realidade, o que implica em resistir a todas as demais estimulações.

A plena atenção é derivada da qualidade noética, consciência da consciência.

O que Krishnamurti denominava de atenção sem escolha, um estado aberto e inclusivo de vigília. Toda transformação expressa esta conexão com o aqui-e-agora, o que caracteriza a saúde plena.

Uma pessoa saudável não é uma pessoa que não tem problemas; é uma pessoa que está atenta, a cada instante, aos problemas e às maravilhas do existir.

É uma atenção sem foco específico, um estado meditativo, sem tensão, sem concentração.

A patologia emana da desatenção. A plena atenção é uma função natural do despertar da kundalini, de acordo com psicologia hindu.

A palavra Buda deriva do sânscrito bodh, que significa desperto. Buda, portanto, é aquele que despertou plenamente para o real, que é o agora, o instante que nos nutre de tudo o que necessitamos.

É através da plena atenção aos apegos que se torna possível transcendê-los. Neste estado de atenção pura, deixamos de ser possuídos pela ilusão do passado e ficção do futuro, aptos a uma responsabilidade, uma habilidade de responder ao agora.

Eis um sermão de sabedoria crística:

Vigiai e orai!

Ontem, ouvindo a palestra de Jordan Campos, ele perguntou:
- Qual o dia inútil?

E ele conta, que alguém da platéia respondeu:
- O meu aniversário e Ano Novo.
Todos riram.

Ele respondeu: - O dia mais importante é o presente.

E eu completo, é o "aqui e agora". É estar conectado no instante, com o rico manancial da PLENA ATENÇÃO.

clica aqui Blog de Jordan Campos


Paz Profunda!

Referência bibliográfica:

Crema Roberto. Saíde e plenitude. Um caminho para o Ser. Editora Summus, 1995, 1ª edição, São Paulo-SP.

16 de set. de 2009

ACENDA A VELA



Um tema antigo, mas que infelizmente continua muito atual, é o do abuso sexual de crianças.

Vela acesa pela inocência perdida!

Acenda sua vela em seu blog.

Sublimes abraços

clik aqui

Veja a reportagem toda.


15 de set. de 2009

METAPRINCÍPIOS - APEGO


Para um desenvolvimento integral, Roberto Crema aponta para alguns metaprincípios, princípios de princípios, que considera fundamentais na arte da transformação e da auto-realização. Estarei postando aqui todas as chaves preciosas no processo de cura e de individuação, rumo à saúde e plenitude.

PRIMEIRO METAPRINCÍPIO

Fala de uma metapatologia, uma patologia existente em todas as patologias: existe uma fonte comum a todo sofrimento humano que é o apego, compreendido como uma identificação – com um objeto, um valor, um desejo, uma pessoa, um status…

Desde que você se identifique com algo, você sentirá medo de perder, pois tudo está em mutação, e o stress se seguirá ao temor. Pierre Weil resumiu, em palavras modernas, este metaprincípio da sabedoria perene, através de um esquema claro e simples: O apego leva ao medo, que conduz ao stress e a todas essas enfermidades da civilização que são tão bem conhecidas:

Apego – Medo – Stress

Na realidade, o apego é derivado do que Weil denominou de fantasia da separatividade: como nos sentimos separados do todo, num movimento compensatório, nos apegamos; como se os apegos representassem tábuas de salvação.

Neste circuito vicioso nos perdemos numa equação singela, de fácil constatação: quanto mais apegos, mais sofrimento.

Querer desapegar-se é uma outra forma de apego, mais sutil.

Qual a saída?


Referência bibliográfica:

Crema Roberto. Saíde e plenitude. Um caminho para o Ser. Editora Summus, 1995, 1ª edição, São Paulo-SP.

13 de set. de 2009

O SEGREDO DA FLOR DE OURO



“A ciência é a arte de criar ilusões adequadas que
o louco aceita ou recusa; mas o sábio alegra-se
com sua beleza ou com sua riqueza de sentido,
sem estar cego para o fato de que são véus ou
cortinas que escondem a escuridão abissal do
desconhecido. (...) Nunca saberemos mais do que
podemos saber; e, se recusarmos orgulhosamente
orientar-nos pelo ‘saber’ (...) disponível, teremos
que inventar uma ‘teoria’ ou ‘verdade’ melhores;
e, se não conseguirmos isto, estaremos no vazio,
e a vida nos fugirá das mãos.” Jung



Richard Wilhelm enviou para Jung um tratado de alquimia da YOGA TAOISTA, que inicialmente não deu a devida importância, mas depois ele compara a filosofia Taoista com a psicologia analítica da sincroniciade, da 'anima e animus' , do movimento circular, da mandala, e da desintegração da consciência.

E sobre este texto alquímico ele escreveu “O Segredo da Flor de Ouro”, num momento em se ocupava com os problemas do inconsciente coletivo e que aplicou em toda sua vida acadêmica. Este livro nos convida a passear nas filigranas sutis e atemporais da realidade Cósmica. E com o coração aberto estaremos colocando algumas reflexões sobre este livro, e espero que partilha seja acolhida com benevolência, porque para compreender outra cultura é preciso ampliar espaços internos, construir a humildade e incluir a intuição. Despir da arrogância e prepotência para angariar a plenitude de ser univérsico.

Ele escreve que (...) revelar O Segredo da Flor de Ouro, do grande Uno. A flor de ouro é a luz, e a luz é o TAO. A flor de ouro é um símbolo mandálico que encontrei muitas vezes nos desenhos de meus pacientes. Ela é desenhada a modo de um ornamento geometricamente ordenado, ou então como uma flor crescendo da planta (...)


Jung utiliza a palavra sâncrita “Mandala” (círculo mágico) para designar este tipo de estrutura que só pode ser compreendida como uma representação simbólica do átomo nuclear da psique humana. Assim, ele criou muitas mandalas recorrendo do simbolismo para designar a psique, cuja essência nos é desconhecida. Observou que essas imagens são utilizadas para consolidar o mundo interior e para favorecer a meditação em profundidade. Entre as representações do Self, quase sempre encontramos a imagem dos quatro cantos do Mundo, com um centro de um círculo dividido em quatro.

É uma formação que irrompe do fundo da obscuridade, em cores luminosas e incandescentes, desabrochando no alto sua flor de luz (num símbolo semelhante ao da árvore de Natal).

Tais desenhos exprimem o nascimento da flor de ouro, pois, segundo o Hui Ming Ging, a 'Vesícula germinal" é o "castelo de cor amarela", o "coração celeste", os "terraços da vitalidade", o "campo de uma polegada da casa de um pé", a "sala purpúrea da cidade de jade", a "passagem escura", o "espaço do céu primeiro", o "castelo do dragão no fundo do mar". O Segredo da Flor de Ouro.



Esta mandala que apresentamos é a representação da Flor de ouro, que ele considera a mais esplendida das flores, rica em conteúdo do tratado de alquimia Taoista.


Referência biobliográfica:
1. Jung Carl Gustave. O Segredo da Flor de Ouro. Editora Vozes, 1971, Petrópolis, RJ. :

Esta espetacular mandala azul, inserida em cima é criação de Marcelo Dalla, "Dalla Blog" cedida para embelezar o blog.
Muito obrigada Marcelo!



11 de set. de 2009

MANDALA - JUNG


Universalmente a mandala é o símbolo da totalidade, da integração e da harmonia.
A união dos opostos num nível mais alto da consciência, não é uma questão racional e muito menos uma questão de vontade, mas um processo de desenvolvimento psíquico, que se exprime em símbolos.

Mandala significa círculo e particularmente círculo mágico. As mandalas não se difundiram somente através do oriente, A Idade Média e em especial a baixa Idade Média é rica de mandalas cristãs. Em geral o Cristo é figurado no centro e os quatro evangelistas ou seus símbolos, nos pontos cardeais. Horus e seus quatro filhos foram representados da mesma forma, entre os egípcios.

A maioria das mandalas tem a forma do quatérnio, o que lembra o número básico: a tetraktys de uma flor, de uma cruz ou roda, tendendo nitidamente para pitagórica.

Essas imagens brotam espontaneamente de suas fontes. Uma delas é o inconsciente, que produz de modo natural fantasias dessa espécie. A outra fonte é a vida que, quando vivida com plena devoção, proporciona um pressentimento do si-mesmo, da própria essência individual. Ao expressar-se esta última nos desenhos, o inconsciente reforça a atitude de devoção à vida.
De acordo com a concepção oriental, o símbolo mandálico não é apenas expressão, mas também atuação. Ele atua sobre seu próprio autor. Oculta-se neste símbolo uma antiqüíssima atuação mágica, cuja origem é o “circulo de proteção”, ou “círculo encantado”, cuja magia foi preservada em numerosos costumes populares.

A meta evidente da imagem é traçar um “sulcus primigenius”, um sulco mágico em redor do centro, que é o templo ou temenos (área sagrada) da personalidade mais íntima, a fim de evitar uma possível “efluxão” ou preservá-la, por meios apotropaicos, de uma eventual distração devido a fatores externos O “aproximar-se circundando”, ou “circumambulatio”, exprime-se, através da idéia de “circulação”. Esta última não significa apenas o movimento em círculo, mas a delimitação de uma área sagrada por um lado e, por outro, a idéia de fixação e concentração;
Psicologicamente, a circulação seria o ato de “mover-se em círculo em torno de si mesmo”, de modo que todos os lados da personalidade sejam envolvidos. “Os pólos de luz e de sombra entram no movimento circular”, isto é, há uma alternância de dia e noite. A vontade consciente não pode alcançar uma tal unidade simbólica, uma vez que a consciência, nesse caso, é apenas uma das partes. Seu opositor é o inconsciente coletivo que não compreende a linguagem da consciência. É necessário contar com a magia dos símbolos atuantes, portadores das analogias primitivas que falam ao inconsciente.

Só através do símbolo o inconsciente pode ser atingido e expresso; este é o motivo pelo qual a individuação não pode, de forma alguma, prescindir do símbolo. Este, por um lado, representa uma expressão primitiva do inconsciente e, por outro, é uma idéia que corresponde ao mais alto pressentimento da consciência.

A mandala trabalha os seguintes aspectos pessoais: físico, emocional e energético. No aspecto físico, promove-se o bem-estar, o relaxamento e a prevenção do estresse. Emocionalmente, pode trabalhar conteúdos oriundos de emoções antigas, atuais ou futuras, pois sinaliza aqueles que irão emergir.

“A mandala possui uma eficácia dupla: conservar a ordem psíquica se ela já existe; restabelecê-la, se desapareceu. Nesse último caso, exerce uma função estimulante e criadora.”


Referência bibliográfica:
1. Jung Carl Gustave. O Segredo da Flor de Ouro. Editora Vozes, 1971, Petrópolis, RJ.

CANDELABRO DE ESTRELAS


O Candelabro de 7 Estrelas é um instrumento criado pelos mestres taoístas para atrair a força de proteção das divindades. É composto por 7 lanternas principais e de 2 lanternas complementares, cuja disposição reflete o formato da constelação Ursa Maior. Para o Taoísmo, a influência destas estrelas interfere no nosso mundo e em nós mesmos, representando uma força espiritual que nos traz proteção contra enfermidades, acidentes e outros infortúnios que possam nos acometer.


Fonte: (http://www.taoismo.org.br/stb/modules/news/)

9 de set. de 2009

REPRESENTAÇÕES DO YIN E YANG

O YANG

Representa:
LUZ, ATIVO, MONTANHA, PARTES ALTAS, VERÃO, CALOR, DURO, CONCRETO, OBJETOS GRANDES MACIÇOS, LOCAIS RUIDOSOS COMO BAILES E FESTAS.
Amor, Tolerância, Criatividade, Iniciativa, Amizade, Admiração, Ajuda, Facilidade.
As forças YANG são poderosas nos meses de verão, mas enfraquecem durante a noite escura.
Um elemento como a árvore pode ser YANG se a árvore for grande e forte.
As situações em que há YANG demais são muito agitadas e causam excessos. Devem ser evitadas.








O YIN

Representa:
ESCURIDÃO, PASSIVO, ÁGUA, PARTES BAIXAS, INVERNO, FRIO, MOLE, IMPALPÁVEL, OBJETOS PEQUENOS, FRÁGEIS, LOCAIS CALMOS COMO IGREJAS E CEMITÉRIOS.
Ódio, Intolerância, Embotamento, Sedentarismo, Inimizade, Inveja, Oposição, Dificuldade.
As forças YIN são poderosas nos meses de inverno, mas enfraquecem durante o dia claro.
Um elemento como a árvore pode ser YIN se a árvore for pequena e delicada.
As situações em que há YIN demais são muito calmas e sem vida. Devem ser evitadas



Fonte:http://hapkidobutanta.blogspot.com/2009/04/os-opostos-yin-e-yang.html

YIN E YANG - EQUILÍBRIO PERFEITO


O desenho representa o equilíbrio perfeito YIN-YANG onde encontramos os 2 extremos das energias se entrelaçando harmonicamente, uma na forma de alto relevo, representanto o YANG, e a outra na forma de baixo relevo, representando o YIN.

O sentido de circulação das energias é o anti-horário, de acordo com o sentido de rotação dos redemoinhos no hemisfério sul. A maior parte do Brasil encontra-se abaixo da Linha do Equador e, portanto, as energias giram no sentido anti-horário.

Os símbolos que apresentam o YIN-YANG girando no sentido horário só devem ser empregados no hemisfério norte.

No núcleo do YANG encontramos uma concavidade YIN, significando que mesmo no núcleo do YANG encontramos o YIN e, reciprocamente, no núcleo do YIN, encontramos um ressalto YANG significando, de forma análoga, que mesmo no núcleo do YIN é possível encontrar-se o YANG.

I CHING - O LIVRO DAS MUTAÇÕES


“Quando falais de uma coisa, sua essência vos escapa”

O “Livro das Mutações” é, sem sombra de dúvida, um dos livros mais importantes da literatura mundial de sabedoria. A origem deste velho livro chinês das Mutações se perde na noite dos tempos, na antiguidade mítica, sendo atribuído entre 5.000 à 3.000 a.C.

I Ching ou Livro das Mutações, é um texto clássico chinês composto de várias camadas, sobrepostas ao longo do tempo. É um dos mais antigos e um dos poucos textos chineses que chegaram até nossos dias, de forma intacta. O I Ching foi projetado e utilizado como um tipo de Teoria Unificada do Grande. Os conhecimentos, as fórmulas do I Ching que foram utilizadas desde China antiga, influenciaram toda história e cultura da China. Podendo-se afirmar que a sabedoria amadurecida em milhares de anos, participou no desenvolvimento de ciências, como astronomia, filosofia Taoista, sociologia, artes taoistas, medicina tradicional e outras como a astrologia, geomancia, quiromancia.

O fato de ser utilizado à divinação não passa de uma “manifestação menor” de seu âmbito e poder. A finalidade de ser um “Livro de Mutações” elevou acima do nível vulgar de mero livro de adivinhações, fazendo dele um “Livro de Sabedoria.” Esta importância grandiosa, inspirou os sábios Lao Tse, que de sua fonte extraiu seus aforismas mais profundos. Confúcio estudou profundamente escrevendo a maior parte dos comentários, chamado as “Dez Asas”.

O termo “I”, no I Ching ou “I TAO” geralmente os ideogramas chineses significa “mudanças”, “ transformações”, e à partir do século XX ficou conhecido como “mudança” ou ”mutação”. Uma antiga definição é:

“A geração de uma nova vida é chamada de “I”.

Isto sugere um vínculo entre os tipos de mudanças no I Ching e na biologia molecular e que produzem novas formas de vida, isto é, mutações.

E o “Ching”, significando clássico, foi o nome dado por Confúcio à sua edição dos antigos livros. Antes era chamado apenas I: e este ideograma I era traduzido como mutação.

O "I Ching" pode ser compreendido e estudado tanto como um livro de sabedoria ou como um oráculo. Na própria China, é alvo do estudo diferenciado realizado por religiosos, eruditos e praticantes da filosofia de vida taoísta. Assim, “Ching” significa “Tratado”, “Livro Sagrado”. Mas também significa Trilha: um caminho que existe enquanto se caminha.

I significa “Mutação” – representa a passagem do dia para a noite, do claro para o escuro, do consciente para o inconsciente e etc. Mas também significa mente, pois que esta também se encontra em constante mutação: um pensamento após o outro.

Passado e Futuro são frutos de nossa imaginação. O passado já deixou de existir: nossa mente apegada é que insiste em reter na memória os fatos bons e ruins ocorridos, mas eles não existem mais! O futuro é apenas uma projeção: é nossa mente ansiosa e cheia de desejos que inventa o amanhã.


Portanto, verdadeiramente, só podemos viver o presente. Instante após instante, aproveitando ao máximo cada momento! Como tudo está em constante mutação ou transformação, apegar-se a um momento que não o presente é deixar de viver, pois se “vive” o que já passou ou “sempre se aguarda” o que está por vir. Mas a verdadeira felicidade encontra-se onde está o nosso coração, e ele está no aqui e agora.


A transformação incessante de todas coisas e situações é a mensagem essencial do Livro das Mutações:

O Livro das Mutações é uma obra

Da qual o homem não deve se manter distante.

Seu Tao está em perpétua mutação -

Modificação, movimento sem descanso ,

Fluindo através de seis posições vazias;

Subindo e descendo sem cessar.

O firme e o maleável mudam.

Não se pode contê-los numa regra;

Aqui só a mudança atua.


Referências bibliográficas:
1. - Wilhelm Richard. I CHING. O Livro das Mutações. Editora Cultriz., 1982: tradutora Alaíde Mutzenbercher e Gistavo Corrêa Pinto.
2. - Yan Jophnson F. DNA e o I CHING. O Tao da Vida.Editora Madras, 2ª edição,. 2004, trafução: Sílvia Mariangela Spada. São Paulo. SP.
3. - Britto Ely. I CHING um novo ponto de vista. Editora Cultrix, 9ª edição 199, São Paulo-SP.
2. - Mutzenbercher Alaíde. I CHING Editora Gryphus.
3. - Netto Mendes, Daniel. I Ching Numerológico. Mendes

7 de set. de 2009

GENTILEZA GERANDO GENTILEZA




Há inúmeros grãos cósmicos separados pela fantasia da separatividade, que a sabedoria inspira e conspiram para os encontros de plenitude.

“Na medida em que alguém se habilita na complementaridade do SABER e do SER, passa a transpirar maestria, naturalmente.”

Assim são os mistérios mágicos dos encontros, reencontros e verdadeiro reencontros na internet, que a sincronicidade vai devagarzinho unindo, sem pretensões com os primores de atenção e cuidado na arte de viver.

“A sabedoria da espécie e da natureza habita em nós, a voz de todos os mestres murmura em nosso íntimo. Despertá-lo é uma responsabilidade pessoal. Ser mestre é facilitar que o outro descubra e desperte sua própria maestria.”

E neste bailado cósmico, a sincronicidade vai unindo e tocando corações de blogueiros que adiciona nosso blog, que comenta e espalha mimos alquímicos (selinhos) com tanta graciosidade fazendo com que o “Caminho da Beleza” exerça sua maestria no coração de todos.

São gentilezas que toca o coração e vibram na alma, por isso estou agradecendo a todos àqueles que adicionam, comentam e remetem selinhos aos nossos blogs, pela abundância de amor e generosidade ofertada. E que a vida brilha quando há plenitude relacional.

Muito obrigada pelos comentários, e pelos selinhos!
Com gentileza agradeço a todos que a sincronicidade conspirou para esta união de corações e mentes. Alguns blogueiros são da minha família, outras duas são minhas comadres, amigos pessoais, outros são amigos do peito e da alma que vida me presenteou, apesar de não conhece-los, mas sinto que a energia do reencontro é muito forte e sincera.

Fico constrangida em doar os selinhos a um número exato de blogueiros, mas gostaria de quebrar esta regrinha e partilhar com todos que adicionaram que comentam e que o universo conspirou para nossa união na internet. Portanto, partilho os selinhos a todos que adicionaram meus blogs e com tanta graça participa da nossa existência.

É só pegar no slide do PICASSA tem quase todos selinhos recebidos.

Por favor, pegue os selinhos que quiserem.


5 de set. de 2009

QUEDA LIVRE EM DIREÇÃO AOS POTENCIAIS



Justificar“Maravilha após maravilha, o Universo desabrocha."
Lao Tsé



Somos todos brilhantes. Estamos todos cercados de abundância. Temos todas as coisas que nos servem direitinho todos os dias. Acontece apenas que, às vezes, não reparamos nisso.

É preciso um pouca mais de atenção para tratar da des-hipnotização pessoal, de modo que cada um nós possa gozar o dia de hoje, com toda adundância que merecemos. Tratar-se com um modo especial, para poder conhecer-se melhor. Imaginar soluções práticas e positivas que já existem dentro de si mesmo. O que gosta de fazer e de fazê-lo, para a sua saúde, a sua felicidade e a sua paz de espírito.

Todos sabemos devanear, mas é preciso aprender ou re-aprender a extrair o melhor da inata e infinita sabedoria por intermédio do devaneio... do devaneio prático.

Somos todos capazes de aprimorar nossas habilidades de ajustamento com esse sistema interior de orientação de vida, obtendo as próprias respostas, válidas e esclarecedoras. Isto se tornará uma Revelação agradável, simples e construtiva.

Existe muitas idéias, muitos métodos, técnicas e visualizações, mas cada um vai encontrar ou sacar de dentro de si mesmo uma experiência reveladora que tenha ressonância com a sua própria alma. Para que possa caminhar construindo um novo paradigma além dos sintomas, além dos limites pessoais, além da mesmice e pequena vida cotidiana.

A criação de uma nova realidade pessoal, faz descobrir que:

“Maravilha após maravilha, o Universo desabrocha

Agora, sente-se e divirta-se no caminho de seus potenciais, assistindo e participando na rearrumação das suas percepções e à transformação do seu mundo.

Para começar, que achas desta idéia bem simples!

Na hora de dormir, não conte carneirinhos, rsrsrsrsrsrsrs.




Inicie outra trajetória, com o coração compassivo e agradecido comece a contar as bênçãos diárias. Quantas bênções ocorrem durante o dia inteiro.

É bom começo!

Esta queda livre é muito boa, em direção aos potenciais.

Vá além... um pouco mais além... mais além ainda....

Cai na gandaia(no bom sentido) da LUZ!


4 de set. de 2009

RESILIÊNCIA. O QUE É ISTO?

Está sendo bastante comum escutar nas empresas, nas escolas e a imprensa falar de que temos que ser resilientes. E os resilientes são aqueles que são capazes de vencer as dificuldades, os obstáculos, por mais fortes e traumáticos que elas sejam. Pode ser desde um desemprego inesperado, a morte de um parente querido, a separação dos pais, a repetência na escola ou uma catástrofe como um tsunami. Aliás, já se encontram muitos livros abordando o assunto como o Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas, organizado por Aldo Melilo e Elbio Nestor Suárez Ojeda. Nesse e noutros livros e artigos encontramos os autores relatando que o conceito de resiliência passou de uma fase de “qualidades pessoais”, até ao conceito mais atual de compreendê-la como um atributo da personalidade desenvolvido no contexto psico-sócio-cultural em que as pessoas estão inseridas. E desde os anos 80 a escola tem sido vista como um desses ambientes, por excelência, para haver o enriquecimento da resiliência.


No Brasil, o assunto da resiliência se torna fundamental quando examinamos o fato de a taxa de crescimento econômico brasileiro – mesmo o país sendo tido como nação emergente – em 1996 ter sido de apenas 2,7%. Em 1997 ela terminou em 3,6% e, no ano seguinte, pifiamente – em apenas 0,12%. Em 1999 se marcou 0,8% e para 2000 houve uma alentadora taxa de 4,2%. Os dados e as projeções elaboradas pelo próprio IBGE para o triênio (2001-2004), nesse tópico e naqueles relacionados ao crescimento da condição econômica e melhora de vida, foram números lamentados por toda a sociedade.


Embora tais realidades estejam presentes no cenário brasileiro, e se fazem presentes no âmbito da resiliência, a pesquisa e a produção científica em torno desse tema, no que concerne à psicologia e à educação, começaram a surgir no Brasil apenas na última década.


No campo da educação temos dois aspectos relacionados. O primeiro diz espeito à resiliência da escola enquanto instituição que reúne diferentes sistemas humanos. O segundo contempla o aspecto particular da pessoa do professor e do aluno. Com relação a esse aspecto, embora seja um tema da subjetividade humana, pesquisadores como Edith Grotberg já disseram que ela é bastante mensurável. Uma vez que é possível compreendê-la como associada às fases do desenvolvimento humano; entendê-la como peculiar quanto ao gênero; não se subordina ao nível sócio-econômico; se difere dos fatores de risco e dos fatores de proteção; se trata de um dos atributos da saúde mental e da boa capacidade de aprender e é um processo que pode ser entendido com seus fatores, comportamentos e resultados resilientes. Por estar relacionada a diversas áreas da subjetividade humana é que ela carece de um alto grau de flexibilidade no curso de uma vida.


Particularmente na educação é possível ter muito mais êxito, se na vida houver flexibilidade de se viver ricamente os vínculos e os afetos que nos rodeiam. A falta de flexibilidade em situações de traumas e sofrimentos é uma das dificuldades para harmonizar um projeto de vida.


A flexibilidade e a riqueza dos vínculos se tornaram objetos de estudos desde os primórdios da pesquisa sobre resiliência. Elas estavam presentes nas próprias palavras de Frederic Flach, ao cunhar o termo em 1966 para o âmbito das ciências humanas, querendo dizer que em face da desintegração psíquico-emocional, uma pessoa necessita descobrir novas formas de lidar com a vida e dessa experiência se reorganizar de maneira eficaz. Segundo Richardson, por exemplo, muito se pode aprender sobre o que seja resiliência, particularmente quando olhamos para uma pessoa e podemos nela verificar a presença de um padrão de comportamento de defesa, seguido de padrões de adaptação e, por fim, da presença de padrões resilientes.


Esses elementos são organizados e os teóricos costumam chamar de Fatores de resiliência. Nós mesmos trabalhamos com uma escala que mensura tais índices. Trata-se do “Questionário do Índice de Resiliência: Adultos - Reivich - Shatté / Barbosa”. A escala mensura sete Fatores que constituem a resiliência: A administração das emoções, descrita como a habilidade de se manter calmo sob pressão. O controle dos impulsos, compreendido como a habilidade de não agir impulsivamente e a capacidade de mediar os impulsos e as emoções. Otimismo, a habilidade de ter a firme convicção de que as situações irão mudar quando envolvidas em adversidades e manter a firme esperança de um futuro melhor. A análise do ambiente, descrita como a habilidade de identificar precisamente as causas dos problemas e adversidades. A empatia, revelando a habilidade de ler os estados emocionais e psicológicos de outras pessoas. Auto-eficácia, como a convicção de ser eficaz nas ações. Alcançar Pessoas, a habilidade de se conectar a outras pessoas para viabilizar soluções para as intempéries da vida.


E, para cada fator constitutivo mensurado com escore “abaixo da média”, interpreta-se como uma área sensível da vida. Quando ocorrerem quatro ou mais fatores como escores “abaixo da média”, compreende-se como uma pessoa em situação de risco. Estes sete fatores foram selecionados por serem concretos e de possível mensuração, podem ser ensinados e melhorados em programas educativos específicos.


E agora, vamos desenvolver resiliência?


Palavras-chave: resiliência; saúde, educação.

Bibliografia:

1. - Barbosa GS. A Dinâmica dos Grupos: num enfoque sistêmico. São Paulo: Robe; 1995.

2. - Barbosa GS. “Questionário do índice de resiliência: Adultos - Reivich - Shatté / Barbosa” [tese]. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. 2006.

3. - Flach F. Resiliência: a arte de ser flexível. Traduzido por Wladir D. São Paulo: Saraiva. 1991.

4. - Richardson GE. The metatheory of resilience and resiliency. J Clin Psychol. 2002;58(3):307-321.

5. - Melilo A., Nestor E., Ojeda S. Resiliência: descobrindo as próprias fortalezas. Porto Alegre: Pioneira Editora. 2006.

Texto escrito por George Souza Barbosa é psicólogo e educador.

(http://www.eca.usp.br/njr/voxscientiae/george_barbosa_38.htm)