Houve um homem chamado Ali Hafed, no Irã. Era fazendeiro e, estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa. Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo.
"Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e paz de Deus", dizia ele, é um homem rico!"
Ali Hafed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote veio visitá-lo e começou a falar em diamantes.
E o sacerdote comentou: "Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, a coisa mais linda do mundo."
De repente, Ali Hafed passou a sentir-se que o que tinha era pouco. E começou a ficar descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote:
"Onde se podem encontrar esse diamantes? Preciso possuí-los."
O sacerdote respondeu: "Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes."
Ali Hafed, então tomou uma decisão, vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada à procura de diamantes."
Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que afinal, encontrou-se junto ás colunas de Hércules, entrando a seguir na Espanha.
Estava alquebrado, sem recursos, e sem condições de comunicar-se com a família. Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar
e morreu. Nesse ínterim, o homem que adquiriu a fazenda de Ali Hafed achou uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo matava a sede num riacho da
propriedade.Levou a pedra para casa, colocou-a sobre a lareira e esqueceu-se dela.
Um dia apareceu o sacerdote, outra vez. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra uma lasca. E disse ao fazendeiro:
" Um diamante! Onde a achou?"
" Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber", disse o fazendeiro. Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão
depressa quanto permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Começaram a cavar e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de
Diamantes Golconda - a maior mina do mundo!
A mina de Golconda é de onde veio o diamante Koh-i-Noor, que faz parte das jóias da coroa da Inglaterra, e de onde veio, também, o diamante Orloff, que faz parte das jóias da coroa da Rússia.
A lição é clara. Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os vira. E, por isso, gastara a vida numa busca inútil!
Caros amigos, estas fábulas sempre nos leva a reflexões pertinentes a nossa vida. Seja qual for a situação em que se encontre, há diamantes esperando por ser encontrados. E muitas vezes está mais perto do que você imagina. É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que abriu."
"Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e paz de Deus", dizia ele, é um homem rico!"
Ali Hafed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote veio visitá-lo e começou a falar em diamantes.
E o sacerdote comentou: "Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, a coisa mais linda do mundo."
De repente, Ali Hafed passou a sentir-se que o que tinha era pouco. E começou a ficar descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote:
"Onde se podem encontrar esse diamantes? Preciso possuí-los."
O sacerdote respondeu: "Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes."
Ali Hafed, então tomou uma decisão, vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada à procura de diamantes."
Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que afinal, encontrou-se junto ás colunas de Hércules, entrando a seguir na Espanha.
Estava alquebrado, sem recursos, e sem condições de comunicar-se com a família. Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar
e morreu. Nesse ínterim, o homem que adquiriu a fazenda de Ali Hafed achou uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo matava a sede num riacho da
propriedade.Levou a pedra para casa, colocou-a sobre a lareira e esqueceu-se dela.
Um dia apareceu o sacerdote, outra vez. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra uma lasca. E disse ao fazendeiro:
" Um diamante! Onde a achou?"
" Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber", disse o fazendeiro. Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão
depressa quanto permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Começaram a cavar e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de
Diamantes Golconda - a maior mina do mundo!
A mina de Golconda é de onde veio o diamante Koh-i-Noor, que faz parte das jóias da coroa da Inglaterra, e de onde veio, também, o diamante Orloff, que faz parte das jóias da coroa da Rússia.
A lição é clara. Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os vira. E, por isso, gastara a vida numa busca inútil!
Caros amigos, estas fábulas sempre nos leva a reflexões pertinentes a nossa vida. Seja qual for a situação em que se encontre, há diamantes esperando por ser encontrados. E muitas vezes está mais perto do que você imagina. É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que abriu."
Paz Profunda!
4 comentários:
Norma,
muito legal este conto.
Buscamos diamantes que brilham e esquecemos os diamantes que brilham em casa: esposas, maridos, filhos.
A nossa tendência de querermos algo mais nos faz esquecer do que já temos. E perdemos toda uma vida sendo infeliz sem precisar sê-la.
Um beijo, minha amiga!!
MARAVILHA! QUE LIÇÃO! OBRIGADA, QUERIDA AMIGA! Bj Mel
Um conto muito legal. Uma lição e tanto.
beijos
Pois é Norma, parece que temos duas tendências: querer sempre mais e não valorizar o que temos. Transportando para valores "não venais", é positivo querer aprender - sempre mais. E dar valor ao que somos, pq somos "donos" transitórios do que temos, inclusive a vida...
Continuo andando silenciosamente por aqui...hj quis te deixar um bjo!
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