25 de ago. de 2009
GRUPO DE ARTE PERFORMÁTICA
A BELEZA DA ARTE CHINESA
Esta é uma bela viagem pela China, sigam as instruções. Verão imagens bonitas. Uma maravilha!
Click no site, e com calma, vá passeando neste longo quadro.
Desloquem o cursor de um lado para o outro.
Logo que aparecer os quadrados brancos, cliquem neles.
São três quadros chineses célebres.
As pessoas fazem fila de horas no museu de Xangai para vê-los.
O quadro foi pintado cerca de 1085-1145, durante a dinastia da "Canção do Norte".
Foi repintado durante a dinastia Qing. Mede 5,28m de comprimento e 24,8cm de altura.
É considerado como um dos grandes tesouros da China e foi exposto no museu de arte de Hong-Kong no ano passado.
Boa Viagem!
http://www.npm.gov.tw/exh96/orientation/flash_4/index.html
(eu recebi este email como se fosse a CHINA, mas este site é de Taiwan)
Paz e Luz
24 de ago. de 2009
PEDAGOGIA DO AMOR


O ALOHA conspira que cresça!
O ALOHA pede que amadureça!
O ALOHA pede que floresça!
21 de ago. de 2009
A TEORIA DE GAIA de James Lovelock

"A visão da Terra do espaço, pelos olhos de um astronauta ou através da mídia visual, produz a impressão de ela se comportar como um planeta vivo, onde os seres vivos, o ar, os mares e as rochas se reúnem e interagem: o superorganismo Gaia (nome de uma antiga deusa grega da Terra).
A teoria de Gaia supõe uma Terra viva, sistema auto-regulador e auto-organizador, constituído de componentes físicos, químicos e biológico, impelido pela luz do Sol, no qual o clima e a composição química se mantêm em equilíbrio homeostático por longos períodos, até uma contradição interna ou força exterior provocar um abalo que leva a uma nova situação estável. Gaia começa onde as rochas da crosta terrestre encontram o magma no interior da Terra e vai até os limites da atmosfera; está sempre a mudar, porém, no breve espaço de uma vida humana, mantém-se estática pelo tempo suficiente para se constatar e se compreender sua beleza.
Em Gaia permanece ativo o mundo caótico que antecedeu a vida; a informalidade da associação de seus ecossistemas, e das espécies que a constituem, promove a sua longevidade e a sua força. A vida e o meio ambiente interagem num processo evolutivo indivisível e único, não se separam (ou seja, não é apenas o organismo que se adapta ao meio ambiente). Gaia está viva, é o maior organismo vivo do sistema solar, participa do Universo, e cada ser humano faz parte dela; mas já chegou a sua meia-idade e não apresenta a mesma robustez de eras anteriores: está sensível às perturbações humanas e busca um novo ponto de equilíbrio."
O calor do Sol tem aumentando progressivamente e a auto-regulação de que depende a vida pode estar ameaçada, principalmente com os agravos causados pelos seres humanos. Gaia deve ser vista como uma nova forma de encarar a Terra, a humanidade e seu relacionamento com as outras espécies vivas. Do ponto de vista mitológico e histórico, a teoria de Gaia resgata um valor de tempos passados, em que acreditar em uma Terra viva e num Cosmos vivo era a mesma coisa." (1)


Esta teoria e hipótese, foi definida por ele com estas palavras: "A vida, ou a biosfera, regula ou mantém por si mesma o clima e composição atmosférica em um ponto ótimo". Quando apresentada, foi vista com largo desinteresse e descrédito por toda a comunidade científica internacional, por causa do caráter não científico da hipótese e da falta de provas que a demonstrassem empiricamente. Lynn Margulis, no entanto, apoiou James na elaboração deste importante estudo, não agradando nem um pouco aos outros. Juntos, identificaram uma série de mecanismos que parecem sustentá-la, mas seus oponentes encontram mecanismos que funcionam na direção contrária. O problema mais complicado é que Gaia sugere algum tipo de cooperação global entre os seres vivos - algo que vai de encontro à ideia darwiniana de luta pela sobrevivência. A noção de organismos competidores trabalhando juntos para manter o equilíbrio tem levado muitos ecólogos a considerar a teoria Gaia com ceticismo.
A Teoria Gaia relaciona interações de ações orgânicas sobre inorgânicas, do que é vivo e não-vivo, e propõe uma nova maneira de pensar quanto à sustentação da vida e o meio ambiente. Parte do princípio de "reações em cadeia", onde toda e qualquer peça é importante e que caso falte, deverá ser criado um um meio para substituí-la. É uma análise generalizada, com suporte nas minúcias do planeta: do macro para o micro e vice-versa. Fundamenta-se na extrapolação do conhecimento dado como "realidade".
4 décadas mais tarde, encontra simpatizantes e adeptos no mundo todo, em especial movimentos ecológicos, e ironicamente, tem ganhado credibilidade entre os cientistas. Apesar da recepção nada unânime, a teoria Gaia provou ser um filão valioso para investigação. Mesmo que a biosfera não seja uma entidade única, às vezes e de forma misteriosa, funciona como tal.
Segundo James Lovelock, mudar os hábitos para tentar salvar o planeta é "uma bobagem", se a terra for salva será por ela mesma. O cientista de 90 anos é autor da Teoria de Gaia, que considera o planeta como um superorganismo, no qual todas as reações químicas, físicas e biológicas estão interligadas e não podem ser analisadas separadamente. Ele diz ainda, vejamos:
"Tentar salvar o planeta é bobagem, porque não podemos fazer isso. Se for salva, a Terra vai se salvar sozinha, que é o que sempre fez. A coisa mais sensível a se fazer é aproveitar a vida enquanto podemos", afirmou Lovelock em entrevista à BBC.
Considerado um dos "mentores" do movimento ambientalista em todo o mundo a partir dos anos 1970, Lovelock é também autor de ideias polêmicas como a defesa do uso da energia nuclear como forma de restringir as emissões de carbono na atmosfera e combater as mudanças climáticas.
Para Lovelock, a humanidade não "decidiu aquecer o mundo deliberadamente", mas "puxou o gatilho", inadvertidamente, ao desenvolver sua civilização da maneira como conhecemos hoje.
"Com isso, colocamos as coisas em movimento", diz ele, acrescentando que as reações que ocorrem na Terra em consequência do aquecimento, entre elas a liberação de gases como dióxido de carbono e metano, são mais poderosas para produzir ainda mais aquecimento do que as próprias ações humanas.
Segundo ele, no entanto, o comportamento do clima é mais imprevisível do que pensamos e não segue necessariamente os modelos de previsão formulados pelos cientistas.
"O mundo não muda seu clima convenientemente de acordo com os modelos de previsões. Ele muda em saltos, como vemos. Não houve aumento das temperaturas em nenhum momento neste século. E tivemos agora um dos invernos mais frios em muito tempo em todo o hemisfério norte", diz Lovelock.
A cerca das energias renováveis ele afirmou durante uma entrevista à BBC, não ver sentido na busca de alguns hábitos de consumo diferentes ou no desenvolvimento de energias renováveis como forma de conter as mudanças climáticas.
"Comprar um carro que consome muita gasolina não é bom porque custa muito dinheiro para manter, mas essa motivação é provavelmente mais sensata do que a de tentar salvar o planeta, que é uma bobagem", diz.
Para Lovelock, a busca por formas de energia renováveis é "uma mistura de ideologia e negócios", mas sem "uma boa engenharia prática por trás".
"A Europa tem essas enormes exigências sobre energias renováveis e subsídios para energia renovável. É um bom negócio, e não vai ser fácil parar com isso, mas não funciona de verdade", afirma. BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
Referência Bibliográfica:
1. Revista Filosofia: Ano II, nº 3.
2.http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,humanidade-nao-pode-salvar-o-planeta-afirma-criador-da-teoria-de-gaia,531794,0.htm
3. Universidade de Massachussets (NASA), Lovelock Home Page (em português)
4. Wikipédia.
6. Fique por Dentro da Ecologia.
20 de ago. de 2009
O SER HUMANO BRILHA

Os cientistas descobriram que a luz emitida pelos corpos aumentou e diminuiu ao longo do dia, com a intensidade mais fraca às 10 horas e mais alta às 16 horas, caindo progressivamente depois desse horário. Estas descobertas sugerem que as emissões de luz estão ligadas ao nosso relógio biológico, provavelmente devido à forma como os nossos ritmos metabólicos flutuam ao longo do dia.
Outro fato descoberto no estudo é que o nosso rosto brilha mais do que o resto do corpo. Segundo os pesquisadores, isto pode acontecer porque o rosto normalmente é mais bronzeado que o restante do corpo - pois é mais exposto à luz solar. A melanina, pigmento da pele, tem componentes fluorescentes que poderiam reforçar essa produção de luz.
O pesquisador Hitoshi Okamura, biólogo da Universidade de Kyoto, afirma que uma vez que a produção desta fraca luz está ligada ao metabolismo do organismo, este estudo indica que câmeras que detectam essas emissões poderiam ajudar a detectar condições médicas.
"Se você puder ver essa trêmula luminosidade da superfície do corpo, você poderá ver toda a condição corporal", disse o pesquisador Masaki Kobayashi, biomédico do Instituto de Tecnologia em Sendai, no Japão, que também participou do estudo.
(Nesta ilustração, pode-se verificar que o corpo humano, especialmente o rosto, emite luz visível em pequenas quantidades que variam durante o dia)
24 de julho de 2009
Kyoto University/ Tohoku Instituto de Tecnologia/ PLoS ONE/Reprodução
CÉREBRO DE MÚSICOS

Cérebros de músicos que tocam juntos se mantêm na mesma sintonia
da France Presse, em Berlim
Quando músicos tocam juntos, eles não estão apenas acompanhando determinadas partes de uma música. Acontece algo mais em seus cérebros.
Uma estudo germano-austríaco aponta que durante a atividade essas pessoas também mantêm seus cérebros "trabalhando" numa mesma faixa de ondas.
Pesquisadores do Instituto Max Planck de Berlim e da Universidade de Salzburgo, na Áustria, constataram que os eletroencefalogramas dos cérebros de guitarristas que tocam juntos eram quase idênticos.
"Segundo nossos resultados, as ações interpessoais coordenadas são precedidas e acompanhadas por uma atividade eletro-cerebral semelhante", disse Ulman Lindenberger, do Instituto Max Planck, um dos autores do estudo divulgado pelo jornal "BMC Neuroscience".
Até o momento, estudos como esse haviam sido realizados somente em indivíduos, separadamente, mas desta vez eles foram feitos em oito duplas de guitarristas de jazz tocando até 60 vezes a mesma melodia.
“Segundo nossos resultados, as ações interpessoais coordenadas são precedidas e acompanhadas por uma atividade eletro-cerebral semelhante."
Fonte: Folha Online
http://www.institutocomunicare.com.br/noticia_detalhes.php?id=40
CÉREBRO PEQUENO SURPREENDE MÉDICO

Cientistas franceses estão surpresos com a situação de um homem que leva uma vida normal apesar de ter um cérebro incrivelmente pequeno. O fato é possivelmente ocasionado pelo aparecimento de um espesso fluído em uma câmara craniana. A descoberta foi publicada na revista científica The Lancet, informou hoje o site da NewScientist.
Imagens obtidas por ressonância magnética mostraram que o tecido cerebral ocupa apenas um espaço tão fino quanto uma folha de papel. "É difícil dizer qual a exata porcentagem de redução do cérebro, mas, visualmente, é possivel afirmar que há uma redução de entre 50% e 75% em relação ao tamanho normal, disse Lionel Feuillet, neurologista da Mediterranean University, localizada em Marselha, na França.
O homem, que tem 44 anos, é casado e tem dois filhos, foi ao hospital depois de sentir uma leve fraqueza na perna esquerda. Quando seu histórico foi verificado, a equipe médica descobriu que, durante a infância, ele foi submetido a um procedimento para drenar água no cérebro. Quando realizaram uma tomografia computadorizada e uma ressonância magnética, os médicos ficaram surpresos ao ver uma grande dilatação dos ventrículos laterais - usualmente pequenas câmaras que guardam o fluído que protege o cérebro.
Testes de QI realizados no homem deram 75, resultado bem inferior à média 100. No entanto, ele não foi classificado como portador de algum tipo de retardado mental. "O que eu achei fantástico foi como o cérebro consegue lidar com algo completamente incompatível com a vida", comentou Max Muenke, médico especialista em danos cérebrais do Instituto Nacional de Pesquisas do Genoma Humano.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI1772996-EI8147,00.html